Ena... Que saudades... Saudades do quarto, saudades do ambiente asfixiante, saudades da teia de relações, saudades dos artefactos fantasmagóricos.
À quanto tempo não estava para aqui a olhar de um lado para o outro, pelas ruas, cantinhos, espaços, enfim o peso dos fantasmas do passado, que tanto me dificulta respirar fundo por estas bandas. Mesmo assim, eu sou um pouco de "isto mesmo", sou fantasmas do passado, sou estas recordações destas ruas, sou este grande grupo de amigos fantásticos com quem fui para Espanha, sou este meu grande colega e sobretudo este meu grande amigo fantasmagórico com o qual tenho de ir beber um copo (ainda não me esqueci).
Sou tudo isto. E voltei.
Fiquem bem