At terça-feira, maio 16, 2006 7:49:00 da tarde,
Embora n pareçendo fui eu mm... É assim, as vezes dá-me para estas coisas,e s formos a ver, o temazinho que classifiquei logo de proíbido d forma ironica no primeiro texto k fiz nest blog, é sempre bem vindo e é exercendo opinião livremente e sem constrangimentos que se combatem fantasmas.
Abraço para Cbr [[]]
At terça-feira, maio 16, 2006 8:11:00 da tarde,
pessoas a quem chama-mos heróis do 25, o que são eles se não políticos de carreira?? infelizmente assistimos a isso, mas prefiro pensar k como em tudo existem pessoas competentes, e não competentes, e quando se joga com a vida dos outros, a não competência converte se em incompetência, o que leva á natural reacção popular.Em tom de finalização, fico triste que a mentalidade portuguesa seja, a do "le se faire"( ou algo identico.. LOl) e que se passe a uma atitude de enxovalhamento e apatia social e não á critica social construtiva de modo a que TODOS NÒS PARTICIPE-MOS NA CONSTRUÇÂO DE UMA MELHOR SOCIEDADE, PAís e CULTURA PORTUGUESA. Perfiro pensar que é exactament a falta de cultura k leva a falta do nosso cumprimento civico de cada um... é o POrtugalito...
At terça-feira, maio 16, 2006 9:38:00 da tarde, Ricardo Mesquita
Não gosto quando se toma a parte pelo todo. E infelizmente é o que acontece no parágrafo que transcreves.
“Pintar o quadro mais negro que o que realmente é” – Este parece ser o argumento base de muita gente, em especial dessa geração que se diz desencantada pela política. É muito mais fácil (e parece melhor) justificar a falta de participação politica com o facto de alguns, minoria, se aproveitarem dessa mesma participação, do que dizer (a verdade cruel) que a politica dá trabalho, e que esse trabalho extra não interessa.
Alguns até podem espernear mas esta é a verdade. Quantos jovens não conheço que se dizem desacreditados pela política, mas que quando têm a oportunidade (que muitas vezes reclamam) de participar e de a fazer passar as suas ideias, rapidamente a trocam por umas “mines” e uns torresmos?
Eu também gosto de “mines”, e apesar de os dentes não gostarem muito, os torresmos também marcham com uma enorme alegria. Mas quanto tenho oportunidade de intervir politicamente, deixo as mines para mais tarde, e aproveito. E porquê? Porque não posso deixar passar esses momentos. São esses momentos que os jovens devem aproveitar para deixar o seu contributo, para passar a sua mensagem. E não me digam que não o podem fazer e que não há quem os ouça, porque tem sido várias as iniciativas. Se não as aproveitaram foi porque não quiseram. Muito provavelmente preferiram as “mines” e os torresmos, mas depois não podem vir dizer que estão desencantados com a politica, quando são eles mesmos que causam esse desencanto.
É muito fácil criticar e arranjar desculpas. Fazer com que as coisas mudem é que é mais fodido.
At terça-feira, maio 16, 2006 10:28:00 da tarde,
Ja arranjei tema d conversa contigo;) E ainda por cima um tema global, porque referi que a questão não é dos jovens das minis mas sim de toda a Europa Ocidental.
Bem mas acima d tudo à algo importante a referir, a critica, quando bem encaixada, n é uma tentativa d derrube, é sim uma forma de fazer as coisas dificeis mudar. Daí defender a Democracia.
At sexta-feira, julho 21, 2006 5:42:00 da tarde,
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