Em Portugal, nunca nos faltaram as vacas. Responsabilizo-me em inteiro por tal afirmação. Mas sempre foi inegável que nunca tivemos as melhores vacas, e raramente foram "vacas gordas". Eis as razões para publicar uma qualquer cow (que de qualquer tem muito pouco), não fosse este blog, um conjunto de textos que só por si vão "mais além" e são algo mais que letras.
Em Portugal, não raras vezes o tema ronda as vacas, as loucas e as que enlouquecem, as gordas ou as nossas. De facto, vivemos no país de grandes pastagens, cheios de frescura da terra seca do Alqueva e as pradarias rompendo entre o granito estupidamente grande de Trás os Montes. Qual o melhor sítio para criar gado, e hoje em dia aprecia-lo? A cidade... Vamos escolher Lisboa, lá as vacas têm protagonismo.
Existem vacas e vacas, e se uma qualquer cow, é por estas bandas, apenas e só mais uma cow, existem vacas que davam geito, especialmente as douradas, arrebatadoramente acabadas a banho de dólares... Estas sim davam geito... E mesmo quando a teta europeia secar, só nos resta vender as cows que por aqui abundam (e muitas já se vendem... Desculpem! Apenas se compram!).
Certamente estás tu leitor, contente de termos uma cow destas... Desculpa-me, é que a cow não é nossa, é da Cow Parade de Chicago. E enquanto por cá só ficam as vacas magras ou as que compram sem se venderem, entretem-te a vê-las em Lisboa, as que ficam quietas, e as que desfilam...
Fiquem bem