Num final de noite arejada pelo mar, um grande amigo tentava-me, de forma inconsciente, suscitar dúvidas quanto ás acções que tomo com reflexos do meu passado. A resposta saiu-me pronta.
”Não apago o passado, deixo que este se apague por si mesmo.”
Numa fugida estive em Pombal cerca de 24 horas. Muitas coisas tenho escrito e publicarei no meu definitivo e verdadeiro regresso, na verdadeira concepção da palavra. Por agora, fica algo do ínicio destas férias e que publico desde já. Estão prometidos os textos feitos durante a época "bodista" e dias seguintes.