segunda-feira, fevereiro 27, 2006, posted by Pedro Carvalho at 7:10 da tarde
Que o Carnaval é uma palhaçada, já todos o calculam mas eis as minhas razões para abominar o Carnaval, talvez a pior época do ano!
No Carnaval (Entrudo é português de mais para estar na moda e ser utilizado) toda a gente acha imensa piada aos desfiles, à folia, à cor, aos bailes de máscaras para a classe alta e todas esses acontecimentos que inspiram as mais variadas sensações visuais, não fosse o Carnaval uma festa de cor e luz. Ora tudo isto é uma equação óbvia de mais para eu a apoiar, pelo contrário, sou altamente contra o slogan que se adapta perfeitamente ao ignorante povo português "pão e circo".
Nesta época em que tudo é luxo e colorido, tudo tapa a desgraça social (no caso do Brasil) e tudo mostra o terrível contraste entre ricos em bailes patrocinados pelas revistas do jet-set em Veneza e pobres amontoados juntamente com os turistas fanáticos entre as moças despidas sobre a chuva de Alcobaça ou sobre o calor abrasador dos trópicos por entre duas bandeiras apelando ao uso dos preservativos!
Mas focando-me agora mais na vida pessoal de cada um e do nosso país o que é tudo isto? É palhaçada todo o ano! Para quê colorir a palhaçada durante três dias?!?
E se querem que vos diga muito pessoalmente passo 365 dias rodeado de máscaras falsas e por vezes tão bonitas que quase me enganam. Quase ou enganam mesmo, sei lá eu se não estou a ser enganado por meia duzia delas, das permanentes, não as de Carnaval!
Por fim, se o Carnaval é uma data em que sonhamos e concretizamos ser o que não somos todo a ano recomendo mais verdade, mais seriedade, mais convicção, mais luta pelo que achamos justo, mais amizade verdadeira, menos traíção, enfim, talvez fazer do Carnaval uma espécie de Natal.
Bem... Também se assim fosse isto deixava de ser uma palhaçada e perdia a piada e as máscaras, talvez seja melhor isto continuar com mulheres desfasadas de qualquer realidade como é o caso de mulheres vestidas "à Verão em pleno Inverno", talvez seja melhor continuar a bater palmas nos desfiles onde os míudos desengonçados vão fazendo quilómetros, talvez devamos continuar a sonhar com bailes de máscaras, talvez será melhor ficar assim.
E eu? Bem, eu continuarei a recusar os convites, os fatos alternativos e acima de tudo... As máscaras...
Fiquem bem
 
domingo, fevereiro 26, 2006, posted by Pedro Carvalho at 4:19 da tarde
Hoje à tarde enquanto via um filme no canal Fox passou-se uma cena que não resisti em contar:

Um tipo a fumar o seu cigarro à porta do velório da mãe depara-se de frente com uma amiga de escola, aquelas com que sempre tivemos qualquer coisa há ja muito tempo.

A tipa diz: Como estás? (pergunta estupida, tipicamente americana mas muito em voga por estas bandas)
ao que Ele responde: Porreiro, mas já não és a primeira a perguntar...

A gaija vê que não vai ter muita sorte naquela noite e vai embora. Nisto chega o padre do velório, amigo de longa data do bacano a quem morreu a mãe.

O padre sabendo da antiga história entre aqueles dois diz:Queres um conselho? Não te metas com ela, não te esqueças que ela foi casada com o teu defunto primo.
E eis a resposta genial:Eu não aceito conselhos de gaijos que não comem nenhuma miuda à 30 anos. E queres um conselho? Elas tão muito mudadas de à 30 anos pa cá...

Para nota final devo acrescentar que de seguida passa uma loira dos seus 20 anos num grande bólide e pisca o olho ao padre. Ora o nosso homem a quem já tinha acabado o cigarro, vendo aquilo tudo vai ao fucinho ao padre dizendo que a igreja católica não iria gostar de saber aquilo...

E voçês perguntam o que é que isto tem haver com fantasmas? Nada, mas que o padre era um cabrão lá isso era!
 
sábado, fevereiro 25, 2006, posted by Pedro Carvalho at 3:57 da tarde
Vejam só o que eu aqui encontrei perdido na minha mesa! Bem não resisti em publicar, mesmo MUITO ATRASADO.
“Eis a nota breve sobre um dos piores dias do ano, quer com namorada, quer sem ela! Cartas flores e bombons para um dia, mais tarde recordar. E é isto o dia de São Valentim, pelo menos quando se tem namorada, o que não é sinónimo de se amar alguém, pelo menos em alguns casos. Digo eu, que de amor percebo tão pouco ou o suficiente nada para concluir que não há coisa mais precipitada que sentirmo-nos conhecedores dos outros e do nosso amor. Mas afinal quem não gosta de amar 364 dias por ano e ser cartas flores e bombons por um dia…?
Bem, talvez quem já tenha amado demais prefira ser só cartas flores e bombons todo o ano. O problema é saber quando é que já se amou demais…
Quanto aos outros aproveitem bem o dia e divirtam-se porque embora sem “cara metade”, eu vou-me divertir!”
P.S. Só para que conste diverti-me mesmo muito, tive um grande jantar!
 
quarta-feira, fevereiro 22, 2006, posted by Pedro Carvalho at 7:20 da tarde
Ora cá temos nós um projecto ambicioso em que pretendemos chegar longe, muito longe… Agora que o grupo já está feito e reunido, em preparação e com tudo já combinado podemos partir para esta ideia que começa a estar amadurecida e com possibilidade de dar frutos.
Determinados em fazer, pelo menos um bom trabalho, este passo que dou em conjunto com amigos vai certamente ser um sucesso.
Assim o espero!
 
domingo, fevereiro 19, 2006, posted by Pedro Carvalho at 6:30 da tarde

É rapaziada, tanto feijão paki vai!!! 5 cent à unidade!
 
quinta-feira, fevereiro 16, 2006, posted by Ricardo Mesquita at 11:16 da tarde

Lá estavam os dois, sozinhos e abraçados, encostados às grades que os separam do mundo. E lá permanecem, impávidos e serenos, alheios à crise, ao deficit e ao desemprego. Não têm idade para se preocupar com esse tipo de coisas. Apenas têm idade para serem felizes. E são, ou pelo menos, parecem.

No entanto, daqui a uns anos, tudo será diferente. Já não estarão juntos. Ele até pode querer estar ao lado dela, mas a intenção já não é a mesma. Por outro lado, ela já não quer estar ao lado dele. Sabe que a intenção dele já não é a mesma. Podem até cruzar-se na rua, mas já não lhes interessa. Já não se lembram desses tempos, ou então, fazem por não se lembrar.

É que agora já se preocupam com o deficit, com a crise e com o desemprego, e por muito que tentem ser felizes, essa idade já passou. Terão saudades? Talvez, mas não irão admiti-lo. Afinal de contas, estão condenados a ficarem para sempre distantes, aproveitando as horas vagas para se lembrarem daquele momento em que estavam os dois…. Sozinhos e Abraçados.

Nota Final: Este texto foi redigido depois de ter visto dois miúdos encostados ás grades da pré-primária, alheios a tudo o que os rodeava, interessados apenas em se manterem Sozinhos e Abraçados.
 
, posted by Pedro Carvalho at 9:24 da tarde
Certamente que se recordam da minha “vitória sobre os fantasmas” da qual vos falei num dos textos mais lidos que escrevi, o “Ganhar terreno aos nossos Fantasmas”. Todas estas vitórias e derrotas, avanços e recuos, não são mais que feridas que doem, que doem porque pensamos nela, que doem porque ás vezes até as vemos, que doem porque “faz anos que a ferida foi aberta” ou que doem simplesmente porque doem, porque nos deixam perdidos, porque fica só o vazio a preencher-nos.
E que preenche o vazio? Preenche o corpo e esvazia a alma… Dá um sorriso em troca da apatia e estagnação interior, dá olhares que só nos pedem lágrimas, dá aquilo que uma vez escrevi para mim, e que agora, bastante tempo depois, divulgo: “Dá um tudo o que era, sem ser nada do que fui”.
Dá-nos nós mesmos, iguais, acordando diferentes…
Porque ás vezes me lembro disto, lembro, sinto, penso e não sofro porque são só Fantasmas… No pensar está a perda, nunca o ganho, os Fantasmas alimentam-se de sonhos irrealizáveis e pensamentos viciados. O sofrimento está sempre dentro da chave do tempo, que não te faz recordar, simplesmente não te leva a esquecer Tentas não esquecer para não perder o “tudo o que era” no passado, e para ser mais eu no futuro. Para olhar o dia, olhar e tentar não ver! Olhar e deixar de ser o “nada do que fui”, olhar e voltar a ser eu, em mim, e em tudo o que era.
Penso nisto e não neles, para não perder terreno aos Fantasmas, para pegar na força e vencer. Porque hoje é uma data importante, uma data que me faz recordar o dia em que o mundo mudou de dentro para fora e não voltou a ser o mesmo para mim.
E assim se faz um desabafo, quando olhamos e vê-mos sem querer… Vê-mos e quase perdemos terreno aos fantasmas… Mas eu tenho pessoas, amigos e até pessoas muito especiais, que me dão força, aí pego a caneta e vejo, aí vejo o que definitivamente quero ver… Os Fantasmas perderam por mais uma noite, começam a somar demasiadas derrotas para resistir por muito mais tempo, e eu posso ser “Tudo o que era…” sendo tudo o que sou.
Fiquem bem
 
quarta-feira, fevereiro 15, 2006, posted by Pedro Carvalho at 9:47 da tarde

Para quem me conhece a imagem diz tudo...
 
terça-feira, fevereiro 14, 2006, posted by Pedro Carvalho at 6:46 da tarde
Uma pequena nota para vos dizer que "Antenas" e "Ghost Hunter" são a mesma pessoa com a diferença de "Antenas" já ter vivido talvez tempo de mais...
 
, posted by Ricardo Mesquita at 8:30 da manhã
para que conste é uma rosa murcha
 
segunda-feira, fevereiro 13, 2006, posted by Ricardo Mesquita at 10:37 da tarde
... de outro determinado dia.
 
, posted by Pedro Carvalho at 7:46 da tarde
Mano, em honra de ti e do teu desencalhamento (em muito má altura dado que amanha vais ter de gastar dinheiro) desejo-te toda a felicidade adjacente ao facto de teres entrado para a "má vida". És o maior! E nos meus anos... Cá te espero!
Um grande abraço aí pa Coimbra Mano[[]]
 
domingo, fevereiro 12, 2006, posted by Pedro Carvalho at 1:56 da tarde
Existem aqueles dias em que se não fosse o nosso projecto, a nossa festa, as nossas eleições, o nosso clube na TV ou a saída com a namorada teríamos o típico dia rotineiro, quanto muito com um teste e 30 trabalhos para entregar na semana a seguir, sob pena de sermos falatório para os professores que acham indecente termos “mais vida para além da escola”.
É neste sentido que apareceu de certa forma, este blog. Agora que está lançado, que abordou os temas actuais que constantemente, dia após dia, inundavam a nossa actualidade, senti estar no momento de enveredar por temas mais interiores de cada um, não só porque aqui se fala de fantasmas, mas também porque vamos entrar na “pasmaceira social e política”, pelo menos ate ao Carnaval, esse momento de enorme expectativa para ouvir a baboseira do ano, protagonizada como sempre por Alberto João Jardim, acompanhada da sua amiga “bebedeira”.
O facto de estarmos a viver a “pasmaceira” própria do período pós natalício, que este ano foi interrompido por um “cavaco” que infelizmente não ardeu na Lareira da consoada, não é algo que nos retire os temas, muito menos os fantasmas! Apenas poderá servir como forma de consolidar os fantasmas já existentes. É sem duvida nos dias mais calmos, coisa que não tem abundado ultimamente, que pensamos nos nossos fantasmas, portanto, não lutem contra a “pasmaceira”, enfrentem-na e se preferirem, abram um blog como eu e o Mesquita!
Fiquem bem
 
sábado, fevereiro 11, 2006, posted by Ricardo Mesquita at 3:13 da tarde
 
quinta-feira, fevereiro 09, 2006, posted by Pedro Carvalho at 12:57 da tarde
“Eu amo tudo o que foi,
Tudo o que já não é,
A dor que já me não dói,
A antiga e errônea fé,
O ontem que dor deixou,
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia. “

Fernando Pessoa, 1931.

E é pensando que a dor já me não dói e que hoje é outro dia que podemos vencer os nossos fantasmas, neste caso os amorosos.Fiquem bem!
 
quarta-feira, fevereiro 08, 2006, posted by Ricardo Mesquita at 12:54 da manhã
...de um determinado dia.
 
, posted by Ricardo Mesquita at 12:46 da manhã
“Passeio dos Prodígios”
Jorge Palma

Vamos lá contar as armas
tu e eu, de braço dado
nesta estrada meio deserta
não sabemos quanto tempo as tréguas vão durar...

Há vitórias e derrotas
apontadas em silêncio
no diário imaginário
onde empilhamos as razões para lutar!

Repreendo os meus fantasmas
ao virar de cada esquina
por espantarem a inocência
quantas vezes te odiei com medo de te amar...

Vejo o fundo da garrafa
acendo mais outro cigarro
tudo serve de cinzeiro
Quando os deuses brincam é para magoar!

Vamos enganar o tempo
saltar para o primeiro comboio
que arrancar da mais próxima estação!
Para quê fazer projectos
quando sai tudo ao contrário?
Pode ser que, por milagre,
troquemos as voltas aos deuses

Entre o caos e o conflito
a vontade e a desordem
não podemos ver ao longe
e corremos sempre o risco de ir longe demais

Somos meros transeuntes
no passeio dos prodígios
somos só sobreviventes
com carimbos falsos nas credenciais
Vamos enganar o tempo
saltar para o primeiro comboio
que arrancar da mais próxima estação!
Para quê fazer projectos
quando sai tudo ao contrário?
Pode ser que, por milagre,
troquemos as voltas aos deuses
 
terça-feira, fevereiro 07, 2006, posted by Pedro Carvalho at 8:03 da tarde
Ora até que enfim que a nação tem um fantasma económico!!! Já tinha saudades...
Neste momento temos uma bomba que pode não chegar a explodir, e isto porque? Bem... Imaginam comprar algo pelo preço de duas Otas e um TGV: 10,7 mil milhoes de euros... Imaginam uma empresa seis vezes mais pequena a comprar um gigante mundial? Sim porque a PT é o nosso gigante mundial. É esta a relação de forças entre a Sonae e PT. A PT é a maior empresa nacional!
Razões para a teoria do fracasso/sucesso desta aglutinação são várias. Em primeiro lugar a sonae é 6 vezes mais pequena que a PT, o emprestimo que a Sonae tera de fazer é gigantesco!
Em segundo lugar a Telefonica detêm 10% da PT e detem a "join venture" (metade para a Telefonica, metade para a PT) da VIVO (operadora movel do Brasil). Apesar da Telefonica estar em crise de tesouraria, é possível a Telefonica fazer uma Contra-Opa. Razões para não a fazer? Bem é uma questao de negócio, a Sonae poderá "saciar" a Telefonica oferecendo-lhe o total controlo da VIVO. No entanto, neste capítulo não nos podemos esquecer que a French Telecom é adversária da Telefonica e que está por detrás da Sonae...
Terceira questão, as leis da concorrência, poderão impedir a fusão da Optimus com a TMN, nesta situação, a Sonae desiste do negócio de imediato.
Quarta questão é a existencia de outras possiveis Contra-Opas provenientes do BES ou de fundos milionários americanos, estas parecem menos prováveis mas possíveis.
Quinta questao é as 500 acções "Golden Share", ou seja, com direito de veto, que o Estado tem e que podem inviabilizar o negócio, e isto porque o estado poderá opor-se a uma privatização que poderá colocar a maior empresa portuguesa nas maos de estrangeiros...
Todas estas questões foram e estão a ser equacionadas. Enquanto estão e não estao resolvidas, as acçoes da PT ja subiram 19%...
 
, posted by Ricardo Mesquita at 12:52 da manhã
É possivel ser mesmo verdade , pelo som e tudo é capaz de nao ser tanga !!!!

Podes ver Aqui
 
segunda-feira, fevereiro 06, 2006, posted by Ricardo Mesquita at 9:13 da tarde

Eu sei que está mais que gasto, mas é inegável que servia!!!
 
, posted by Pedro Carvalho at 7:00 da tarde
Antes de mais, e dado que o tema é extremamente sensível sinto-me na obrigação de esclarecer duas coisas. Em primeiro lugar, o texto não passa de uma opinião de um simples leigo na matéria já que este fantasma não é meu, nem muito menos é um fantasma do passado. Em segundo lugar terão aqui a opinião de um agnóstico.
Escrevo sobre este assunto porque de facto parece-me que virá a ser um fantasma de todos nós num futuro mais ou menos próximo.
Entendo apenas que devo expressar a minha indignação sobre a questão das caricaturas dinamarquesas acerca de Maomé, porque de facto, não basta parecer mais inteligente, é preciso mostrá-lo! E neste capítulo os Ocidentais têm pecado a vários níveis. Nós somos mais desenvolvidos, política, económica, estrutural, jurídica e filosoficamente que o “Mundo Islâmico”, mas nunca podemos ver essa nossa superioridade em função da religião de cada um, porque de facto, “Nós”, se fossemos verdadeiramente “Inteligentes” saberíamos distinguir perfeitamente a questão política da questão religiosa! Nesse aspecto, estamos um e um só passo à frente daquele mundo que nos querem mostrar tão distante, a única diferença situa-se na laicização do estado feita no Ocidente, que não foi feita na “terra dos Ayatolas”. Se a Jihad (Guerra Santa) está atrasada em relação às “Nossas Cruzadas” entre nove a dez séculos, não nos podemos esquecer da nossa teimosa persistência em querer espalhar a fé (descobrimentos) da forma mais bonita (Sermão aos peixes) ou menos ortodoxa (autos de fé…). Por isso, e como tudo está enquadrado no seu tempo entendo que seria melhor ser menos “Moderno e Ocidental” e aceitar as diferenças religiosas.
Quanto à radicalização, bem isso de facto é um problema, mas um problema que deve ser resolvido com actos diplomáticos, e se necessário, através de sanções económicas, mas nunca se resolveram problemas de fundo, espalhando jornais com imagens que mostram uma total inaptidão para as questões sensíveis do Mundo Árabe!
Se Maomé era uma bomba, pois bem, o Ocidente passou-lhes o lume…
Fiquem bem.
 
domingo, fevereiro 05, 2006, posted by Ricardo Mesquita at 1:41 da tarde
Um Filme Sobre uma fantasma.
Que me faz recordar uma "Fantasma"
 
sábado, fevereiro 04, 2006, posted by Pedro Carvalho at 9:49 da tarde

Afinal sempre existem... E se não querem acreditar, bem ao menos não deixem de ler o blog!
 
, posted by Ricardo Mesquita at 9:22 da tarde
...esta é para ti Pedro!
 
, posted by Pedro Carvalho at 9:11 da tarde
Foi à um mês e pouco… Foi um dia importante para mim. Fiz umas limpezas no meu quarto e descobri documentos interessantes. Interessantes? Bem, não sei…
Por falta de coragem ou por determinação na superação dos fantasmas peguei em tudo e coloquei no lixo. Ás vezes aquilo que escrevemos nem faz sentido passado uns tempos. As razões para tudo isso podem ser diversas, o contexto em que escrevemos pode ser um contexto “viciado” por motivos externos a nós mesmos, podem ter aparecido acontecimentos decisivos para a nossa mudança de opinião ou até mesmo mudanças na perspectiva em que vemos as coisas. A paixão com que partimos para qualquer empreendimento na vida desmorona-se quando subitamente, e até traumaticamente, por vezes, algo nos faz mudar, algo nos faz repensar, algo nos faz afastar e ver de novo…É o “baralhar e dar de novo” com que algumas vezes nos confrontamos na vida. E será fácil encarar estas mudanças? Depende… Se antes a nossa vida era um “Poker de Ases” recusamo-nos a voltar a baralhar. Mas existe aquele dia, aquele dia em que vais ao computador e apagas fotos, vais à secretaria e rasgas papeis, o telemóvel conhece o “repor valores de origem”. Nesse dia olhaste para a frente, não para trás, e és novamente o dono do teu jogo que é a vida. O dia em que te recusaste a olhar para o “jogo” que antes tinhas, o dia em que por fazeres tudo isto te sentiste livre, te sentiste forte para o próximo jogo, o dia em que se ganha tudo aos fantasmas…
Porque afinal de contas, a vida por vezes é um jogo em que tens de saber jogar, ter “Poker de Ases” num jogo viciado não te leva à vitoria, leva-te ao engano, leva-te ao conformismo estúpido! Ser um bom jogador é ter a coragem de ter jogado muitas vezes, ter a coragem de encarar o “jogo antigo” como um “jogo viciado” e pegar num novo jogo, baralhado, limpo e… Ganhar, ou se preferirem, ser feliz…
Fiquem bem!
 
quinta-feira, fevereiro 02, 2006, posted by Ricardo Mesquita at 9:53 da tarde
"Só Gosto de Ti,
Porquê, Não Sei.
Mas Estou Bem Assim,
E Tu Também..."

Refrão da Música "Só Gosto de Ti"
Do Álbum "Paixão" dos "Heróis do Mar"
 
, posted by Ricardo Mesquita at 3:52 da tarde
Porque existem fantasmas que julgamos desaparecidos que, de repente, se lembram de voltar a aparecer.
 
quarta-feira, fevereiro 01, 2006, posted by Pedro Carvalho at 7:50 da tarde
Faço o meu apelo para k todos nos desloquemos ao Blog do escapa http://raciocinios.blogspot.com/ para ver e comentar o post: "Verde por dentro, verde por fora". Este post extremamente original foi totalmente esquecido por todos, coisa que me meteu impressao, e apesar d parecer ridiculo, eu curti bue o post!